sábado, 16 de maio de 2009

EMPREENDEDORISMO NA ESCOLA.

Profa. e Mestre em Educação Haydée De Moraes

Porque introduzir a cultura do empreendedorismo na escola desde o Ensino Fundamental?
O que entendemos por empreendedor hoje:
EMPREENDEDORISMO COMO FORMA DE SER
“... capacidade do ser humano de ser protagonista do próprio destino, de agir intencionalmente para modificar sua relação com o outro e com a natureza e de se recriar constantemente”. (Dolabela, 2003)

“...principalmente construir a capacidade de cooperar, de dirigir energias para a construção do coletivo. É substituir a lógica do utilitarismo e do individualismo pela construção do humano, do social, da qualidade de vida para todos”, (Dolabela, 2003).

“...o empreendedorismo oferece elevados graus de realização pessoal.
...a atividade empreendedora faz com que trabalho e prazer andem juntos", ( Dolabela, 2003).

Os novos educadores precisarão estar preparados para uma tendência que emerge do mercado de trabalho, cujo paradigma será muito diverso do que hoje é vivenciado entre empresas e funcionários.
Todo o sujeito que estiver preparado para desenvolver atitudes, habilidades e capacidades empreendedoras passará a ter outra expectativa de sua própria vida profissional, do que deseja com seu empreendimento e de como poderá estar inserido de forma a poder incidir no desenvolvimento local e do coletivo.
As características pessoais é que serão os diferencias de cada indivíduo e que farão com que os resultados de cada um sejam diferentes em situações similares.
O ensino brasileiro deverá proporcionar novas propostas e estratégias pedagógicas que habilitem os jovens a desenvolver seus conhecimentos, habilidades e capacidades a fim de crescer com uma nova visão de si mesmo e da coletividade já que “...o empreendedorismo é visto como um campo intensamente relacionado com o processo de entendimento e construção da liberdade humana”,( Dolabela,2003).
A escola deverá oportunizar o desenvolvimento de comportamentos e atitudes empreendedoras e o potencial criativo e inovador, nas crianças e adolescentes, por meio de atividades vivenciais, visando a sua interação de forma pró-ativa na sociedade contemporânea.

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