Caros alunos.
A palestra sobre "Liderança", com o palestrante Paulo Farenzena, Administrador Esportivo foi um sucesso. Tradicionalmente o Colégio desenvolve o Projeto com os Representantes de Turma e este ano uma das atividades foi essa palestra, onde assuntos, como: O papel da Liderança hoje, principais desafios do Líder, gerenciando e motivando equipes, gerenciando conflitos no grupo e administrando estresse, foram abordados.
Vejam algumas fotos:

Paulo Farenzena.
Administrador Esportivo.

Alunos Representantes de Turma.
Quero deixar a seguinte mensagem para vocês:
Mesmo vivendo numa sociedade extremamente capitalista, onde precisamos do dinheiro para sobreviver, isto não é o mais importante. Os valores são essências o que vocês vão levar para a vida de vocês será a verdadeira amizade que fizerem nesta etapa da vida.Também a certeza de que fizeram ou procuraram sempre fazer o melhor na etapa que passou e que uma nova se inicia na vida de todos vocês, onde desafios aparecerão e terão que ser ultrapassados.
No esporte não devemos ter o adversário como inimigo e sim como um obstáculo que se ultrapassado nos fará crescer pessoal e profissionalmente. Na nossa vida não é diferente. Faça do seu problema um obstáculo para vencê-lo e evoluir. Não conseguiria nada sem ter a ajuda de vários professores, no sentido de passar seu conhecimento e sua experiência.
Valorizem os seus mestres, pois cada um de seu jeito, deseja o total sucesso de vocês!!!
Desejo a todos uma boa sorte e estou a disposição!!!!! E não esqueçam que Não há conquistas sem suor!!!

José Outeiral.
Médico, Psiquiatra e Psicanalista.

A adolescência e o empreendedorismo.
Ser adolescente, hoje , significa ocupar um papel muito especial em um mundo que vive intensas udanças. Valores e paradigmas estão sendo modificados, contestados ou, mesmo, transformados. Existe, na verdade, uma "era de incertezas" e aquilo que parecia ser uma "verdade sólida" já não o é. O adolescente, por sua vez, é um individuo em transformação, física e psíquica, onde seu corpo e sua mente passam por profundas transformações.Na contemporaneidade novas habilidades são exigidas de nós. As profissões tradicionais estão sendo superadas e novas exigências vão se colocando a nossa frente: saber idiomas, "lidar" com o ciberespaço, ter criatividade e, mesmo, atividades de trabalho comunitário, são algumas das demandas solicitadas daqueles que se dispõem a ingressar no mercado de trabalho.Ser criativo é essencial, interagir adequadamente com as pessoas é primordial e a capacidade de saber selecionar as informações são alguns dos requisitos. Ser ético é um ponto essencial. Saber pensar, então!Empreender: um desafio que inclui estes fatores que estou comentando e que -habitualmente-não fazem parte de currículos , está presente. Palavra que diz respeito, não somente a atividade empresarial, mas que faz parte da vida cotidiana das pessoas. Você tem pensado nestas questões? Que hoje "cumprir" o currículo formal não é suficiente?

EMPREENDEDORISMO NA ESCOLA.

Profa. e Mestre em Educação Haydée De Moraes

Porque introduzir a cultura do empreendedorismo na escola desde o Ensino Fundamental?
O que entendemos por empreendedor hoje:
EMPREENDEDORISMO COMO FORMA DE SER
“... capacidade do ser humano de ser protagonista do próprio destino, de agir intencionalmente para modificar sua relação com o outro e com a natureza e de se recriar constantemente”. (Dolabela, 2003)

“...principalmente construir a capacidade de cooperar, de dirigir energias para a construção do coletivo. É substituir a lógica do utilitarismo e do individualismo pela construção do humano, do social, da qualidade de vida para todos”, (Dolabela, 2003).

“...o empreendedorismo oferece elevados graus de realização pessoal.
...a atividade empreendedora faz com que trabalho e prazer andem juntos", ( Dolabela, 2003).

Os novos educadores precisarão estar preparados para uma tendência que emerge do mercado de trabalho, cujo paradigma será muito diverso do que hoje é vivenciado entre empresas e funcionários.
Todo o sujeito que estiver preparado para desenvolver atitudes, habilidades e capacidades empreendedoras passará a ter outra expectativa de sua própria vida profissional, do que deseja com seu empreendimento e de como poderá estar inserido de forma a poder incidir no desenvolvimento local e do coletivo.
As características pessoais é que serão os diferencias de cada indivíduo e que farão com que os resultados de cada um sejam diferentes em situações similares.
O ensino brasileiro deverá proporcionar novas propostas e estratégias pedagógicas que habilitem os jovens a desenvolver seus conhecimentos, habilidades e capacidades a fim de crescer com uma nova visão de si mesmo e da coletividade já que “...o empreendedorismo é visto como um campo intensamente relacionado com o processo de entendimento e construção da liberdade humana”,( Dolabela,2003).
A escola deverá oportunizar o desenvolvimento de comportamentos e atitudes empreendedoras e o potencial criativo e inovador, nas crianças e adolescentes, por meio de atividades vivenciais, visando a sua interação de forma pró-ativa na sociedade contemporânea.

Olá, alunos do Colégio Militar !
Uma das condutas mais empreendedoras na educação é construir projetos que colaborem para uma visão mais abrangente e crítica da sociedade. Vocês estão em um caminho muito promissor para isso. Aprendam bastante e depois me escrevam, mesmo com poucas palavras, para contar o que descobriram. Ficarei feliz com o contato.
Com carinho, deixo um abração a todos.

Desde o início da constituição do homem, no período pré-histórico, como ser gregário, ou seja, que vive e convive em grupos, há a necessidade de, pelo menos, uma certa política de convivência. Daquele tempo até nossos dias, o ser humano foi desenvolvendo sua civilização.
Hoje, com o avanço científico e tecnológico que temos, poderíamos compartilhar do mesmo progresso das relações humanas nos âmbitos cultural e profissional. Mas quando nos defrontamos com essa comparação, podemos constatar que as mesmas condutas primitivas de egocentrismo, competição e violência, ainda que disfarçadas em comportamentos mais sofisticados, nos acompanham. Na essência de profissionais das mais diversas áreas parece que ainda mora um ancestral pouco civilizado e que deixa a compreensão que tem da ética, como preceito social que pode suplantar a moral e a lei, para defender, primitivamente, seus interesses em detrimento das necessidades de outros seres humanos.
Precisamos, social e psicologicamente, evoluir para, realmente, experimentarmos valores humanos em ambientes profissionais mais éticos. Esta é, sem dúvida, uma das principais funções sociais da instituição escolar: contribuir na construção de atitudes e valores que transformem o homem em um ser mais humano.

Prof.a Dr.a Tania Scuro Mendes

Objetivos do projeto:
* Desenvolver a liderança escolar orientada para a aprendizagem.
* Exercer a liderança, auxiliando o grupo do qual faz parte na solução dos conflitos, na organização do trabalho coletivo, compreendendo a escola como um todo.
* Buscar a integração da turma, com vistas a uma consciência coletiva.
* Construção de um programa de formação específico junto aos representantes de turma para a manutenção e acompanhamento das situações vividas no desenvolvimento de suas funções de liderança.

O representante de turma, também é visto como um líder, logo como um empreendedor.
Empreender, segundo o dicionário Houaiss, quer dizer "decidir realizar; tentar" ou "pôr em execução; realizar".
Conforme estudos, a palavra "empreendedor" foi utilizada pela primeira vez na língua francesa, no início do século XVI para designar os homens envolvidos na coordenação de operações militares. Mais tarde, por volta de 1765, o termo começou a ser utilizado pelos franceses para designar aquelas pessoas que se associavam com proprietários de terras e trabalhadores. Também para denominar aventureiros, tais como construtores de pontes, empreiteiros de estradas ou arquitetos.
Por volta de 1755 o empreendedor passa a ser visto como um inovador, mas também investia e corria riscos.
Resumindo um "pouquinho" o processo e chegando na década de 50 e 60, David McClelland, psicólogo da Universidade de Harvad, identificou nos empreendedores de sucesso um elemento psicológico, denominado por ele de "motivação para a realização" ou "impulso para melhorar, sair-se bem".
Segundo Drucher (1979), o empreendedorismo é um comportamento e não um traço da personalidade, o que leva a conclusão de que não há um requisito para alguém ser um empreendedor.
Para outros autores, empreendedorismo significa fazer coisas novas, aquele que concebe, desenvolve e realiza visões. É um catalisador das mudanças, um visionário. Contudo o conceito foi se adaptando as modificações dos conceitos produtivos.
Hoje: Empreender é realizar mediante relacionamentos.

"O mundo não é. O mundo está sendo".

Paulo Freire

Este espaço tem o intuito de socializar as atividades dos representantes de turmas do 7º e do 8º ano de 2009 do Colégio Militar de Porto Alegre.

Sendo também no espaço educativo que se desenvolve o senso de responsabilidade, faz-se necessário desenvolver as habilidades de liderança junto aos alunos com o objetivo de propiciar melhores condições de aprendizagem e auxiliar na formação de cidadãos comprometidos com o contexto em que vivem.